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sexta-feira, 31 de julho de 2009

RECICLAGEM DO P E T

Reciclagem do PET

O grande problema da reciclagem do PET ainda reside na coleta incipiente do material, segundo a ABEPET - Associação Brasileira dos Fabricantes de Embalagem de PET, que congrega também os recicladores, a reciclagem tem alcançado índices muito satisfatórios dada as dificuldades apresentadas.

De acordo com informações divulgadas pela ABEPET o Brasil reciclou em 1999 50 mil toneladas de PET contra as 40 mil de 1998.

Porem ainda estamos longe de resolver o problema do descarte adequado deste material.

A associação através de uma serie de iniciativas busca insistentemente equacionar este problema, ajudando a promover a coleta e desenvolver projetos que beneficiem a reciclagem do PET.

Apresentamos a seguir uma linha básica de reciclagem de PET, bem como a descrição do processo; e o esquema apresentado serve como modelo nas principais recicladoras espalhadas pelo pais. É certo que alguns fogem deste Layout e acabaram adequando os seus processos em função da qualidade do material recebido.

Ao material obtido após este processo damos o nome de flake, são pequenos flocos de PET que posteriormente serão reutilizados na cadeia de transformação.

O investimento inicial ainda é considerado alto, haja vista o alto grau exigido nos processos que sucedem esta etapa.

Especialistas na área afirmam que o custo de montagem deste processo, incluindo a infra estrutura adequada, tais como galpão, área de estoque, equipamentos auxiliares, veículos, capital de giro, etc; esteja por volta de U$ 300.000,00.

Mesmo com um custo inicial elevado; pelos levantamentos e estudos apresentados, o negócio se apresenta como uma grande oportunidade.

Linha de Lavagem e Descontaminação do PET

Os fardos de garrafa entram na plataforma onde serão desfeitos. Após este procedimento as garrafas são colocadas na esteira de alimentação da peneira rotativa. Na peneira é feita a primeira etapa de lavagem das garrafas.

São retirados os contaminantes maiores (pedras, tampas soltas, etc.). As garrafas passam então para a esteira de seleção. Na esteira de seleção é monitorada a presença de outros materiais (ex.: PVC, PP, PE ), inclusive os metais que são acusados pelo detector de metais ferrosos. As garrafas caem na esteira de alimentação do primeiro moinho onde sofrem a primeira moagem, esta feita a úmido (adição de água).

O material moído é retirado através de um rosca duplo envelope, onde parte da água suja é separada do processo. Passa pelos tanques de descontaminação, onde além de ser feita a separação dos rótulos e tampas poderá ser feita a adição de produtos químicos para beneficiamento do processo. Após os tanques o material é introduzido em outro moinho até obter a granulometria adequada, O material é transportado pneumaticamente até lavador, onde com adição de água é feito o enxágüe, saindo diretamente para o secador.

O material é retirado do secador por um transporte pneumático indo para o silo, passa por um detector de metais não ferrosos(ideal), de onde é retirado e colocado em big-bag's (sacolas de aproximadamente 1m3) estando pronto para ser enviado à industria de transformação.

Capacidade: A capacidade das linhas de lavagem de PET, podem variar de 100 a 1500 kg/h.

Consumo de Água: Consumo médio de água = ~ 4m3/h.

Consumo de Energia: O consumo médio de energia =~ 120 KW.

Área do Galpão: Área para instalação da linha.

Um galpão com uma área de 1000m2

Área mínima de estoque 1000m2

Fonte: www.reciclaveis.com.br

Reciclagem do PET

PET

Poli (Tereftalato de Etileno), é um poliéster, polímero termoplástico ou plástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, formando um poliéster, utiliza-se principalmente na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para bebidas.

Possui propriedades termoplástica, isto é, pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.

As garrafas produzidas com este polímero só começaram a ser fabricadas na década de 70, após cuidadosa revisão dos aspectos de segurança e meio ambiente.

No começo dos anos 80, os Estados Unidos e o Canadá iniciaram a coleta dessas garrafas, reciclando-as inicialmente para fazer enchimento de almofadas. Com a melhoria da qualidade do PET reciclado, surgiram aplicações importantes, como tecidos , lâminas e garrafas para produtos não alimentícios.

Mais tarde na década de 90, o governo americano autorizou o uso destes material reciclado em embalagens de alimentos.

Reciclagem

Contaminantes

Os principais contaminantes do PET reciclado de garrafas de refrigerantes são os adesivos (polietireno e a cola usada em sua base) usados como rótulo e ("base cup") - A famosa base de alguns refrigerantes (Polipropileno). A maioria dos processos de lavagens não impede que traços destes produtos indesejáveis permaneçam no floco de PET.

A cola age como catalisador de degradação hidrolítica quando o material é submetido à alta temperatura no processo de extrusão, além de escurecer e endurecer o reciclado. O mesmo pode ocorrer com o cloreto de polivinila (PVC), que compõe outros tipos de garrafas e não pode misturar-se com a sucata de PET, pois o PVC reage com o PET, transformando-o em outra substância.

O alumínio existente em algumas tampas só é tolerado com teor de até 50 partes por milhão no reciclado.

Selecção

A selecção e pré-processamento da sucata é muito importante para a garantia de qualidade do reciclado. A selecção pode ser feita pelo símbolo que identifica o material ou pela cor (cristal, âmbar, ou verde). A separação pode seguir processos manuais ou mecânicos, como sensores ópticos.

No pré-processamento, após a prensagem, é preciso retirar os contaminantes, separando-os por diferença de densidade em fluxo de água ou ar. Além do rótulo (polietileno de alta densidade), devem ser retirados da sucata os resíduos de refrigerantes e demais detritos, por meio de processos de lavagem.

Vantagens da Reciclagem

Redução do volume de lixo nos aterros sanitários e melhoria nos processos de decomposição de matérias orgânicas nos mesmos. O PET acaba por prejudicar a decomposição pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não deixando circularem gases e líquidos.

Economia de petróleo pois o plástico é um derivado;

Economia de energia na produção de novo plástico;

Geração de renda e empregos;

Redução dos preços para produtos que têm como base materiais reciclados;

No caso do PET de 2 litros, a relação entre o peso da garrafa (cerca de 54g) e o conteúdo é uma das mais favoráveis entre os descartáveis - Por esse motivo torna-se rentável sua reciclagem;

O material não pode ser transformado em adubo. plástico e derivados não pode ser usado como adubo, não há bactéria na natureza, capaz de degrdar rápidamente o plástico;

É altamente combustível, com valor de cerca de 20.000 BTUs/quilo, e libera gases residuais como monóxido e dióxido de carbono, acetaldeído, benzoato de vinila e ácido benzóico, esses gases podem ser usados na indústria química;

É muito difícil a sua degradação em aterros sanitários.

Fonte: pt.wikipedia.org

Reciclagem do PET

Como acontece a reciclagem do PET

O PET pode ser reciclado de três maneiras diferentes:

1 - Reciclagem química

Utilizada também para outros plásticos, separa os componentes do PET, fornecendo matéria-prima para solventes e resinas, entre outros produtos.

2 - Reciclagem energética

O calor gerado com a queima do produto pode ser aproveitado na geração de energia elétrica (usinas termelétricas), alimentação de caldeiras e altos-fornos. O PET tem alto poder calorífico e não exala substâncias tóxicas quando queimado. Outros materiais combustíveis também podem ser utilizados.

3 - Reciclagem mecânica

Praticamente todo o PET reciclado no Brasil passa pelo processo mecânico, que pode ser dividido em:

RECUPERAÇÃO

Nesta fase, as embalagens que seriam atiradas no lixo comum ganham o status de matéria-prima, o que de fato, são. As embalagens recuperadas serão separadas por cor e prensadas. A separação por cor é necessária para que os produtos que resultarão do processo tenham uniformidade de cor, facilitando assim, sua aplicação no mercado. A prensagem, por outro lado, é importante para que o transporte das embalagens seja viabilizado. Como já sabemos, o PET é muito leve.

REVALORIZAÇÃO

As garrafas são moídas, ganhando valor no mercado. O produto que resulta desta fase é o floco da garrafa. Pode ser produzido de maneiras diferentes e, os flocos mais refinados, podem ser utilizados diretamente como matéria-prima para a fabricação dos diversos produtos que o PET reciclado dá origem na etapa de transformação. No entanto, há possibilidade de valorizar ainda mais o produto, produzindo os grãos de PET reciclado. Desta forma o produto fica muito mais condensado, otimizando o transporte e o desempenho na transformação.

TRANSFORMAÇÃO

Fase em que os flocos, ou o granulado, será transformado num novo produto, fechando o ciclo. Os transformadores utilizam PET reciclado para fabricação de diversos produtos, inclusive novas garrafas para produtos não alimentícios. Veja no quadro abaixo a distribuição dos mercados para o PET reciclado.

A realidade da reciclagem

O índice de reciclagem pode ser muito melhorado e, para isso, todos devem contribuir: A federação, estados e municípios devem legislar em favor da reciclagem.

Hoje, 30% dos mais de 5 mil municípios brasileiros não contam com nenhum tipo de coleta e apenas cerca de 200 possuem um sistema de coleta seletiva.

Esse sistema proporciona material mais limpo, livre de contaminações, consequentemente, a sucata assim coletada tem maior valor.

Outro benefício é trazer os trabalhadores dos lixões para cooperativas organizadas.

As indústrias devem investir em informação e tecnologia. Levar ao grande público o conhecimento sobre a reciclabilidade dos materiais, instruindo sobre como proceder para o correto descarte das embalagens.

Desenvolver as tecnologias que permitam materiais mais fáceis de reciclar, inofensivos e inertes para proteção do meio ambiente e desenvolver os mercados para os produtos reciclados. A população deve descartar corretamente seus materiais recicláveis, depositando as embalagens usadas em contêineres adequados ou doá-las para catadores e/ou entidades que as aceitem em doação.

O cidadão comum tem o dever de começar, em sua casa, o trabalho de separar o lixo dos materiais recicláveis.

Isso porque cada um de nós tem o trabalho de ir aos mercados para adquirir estes produtos. Cabe a nós, portanto, o primeiro passo para fazer com que os materiais sigam seu caminho de retorno para a indústria recicladora.

ANO
RECICLAGEM pós-consumo/índice
1994 13 ktons= 18,8%
1995 18 ktons= 25,4%
1996 22 ktons= 21,0%
1997 30 ktons= 16,2%
1998 40 ktons= 17,9%
1999 50 ktons= 20,42%
2000 67 ktons= 26,27%
2001 89 Ktons = 32,9%
2002 105 ktons = 35%
2003 141.5 ktons = 43%
2004 173 ktons = 48%

A importância da reciclagem

Desde que o conceito de reciclagem surgiu, décadas atrás, a preservação do meio ambiente é seu principal mote. Entretanto, o progresso das técnicas viabilizou muitas atividades industriais, tornando a reciclagem também uma alternativa de investimento e geração de trabalho e renda.Temos no Brasil um serviço social prestado pela reciclagem.

A palestra

Normatizado pela ABNT, o triângulo da reciclagem é fundamental na hora de separar os vários tipos de plásticos para a viabilização econômica e industrial da reciclagem.

Cada tipo de plástico recebeu uma numeração específica e todas as embalagens plásticas devem ter o respectivo triângulo com a identificação. As embalagens de PET são identificadas através do número 1. Na maioria das embalagens, o triângulo é aplicado em alto relevo na parte de baixo da mesma.

Para saber mais sobre os processos de coleta, reciclagem e aplicações para os produtos reciclados de PET.

Reciclagem do PET no Brasil

A introdução da embalagem de PET (polietileno tereftalato) no Brasil, em 1988, além de trazer as indiscutíveis vantagens ao consumidor, trouxe também o desafio de sua reciclagem, que nos fez despertar para a questão do tratamento das 200 mil toneladas de lixo descartadas diariamente em todo Brasil.

O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.

A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.

A reciclagem de qualquer material pode ser dividida em:

  • Coleta
  • Seleção
  • Revalorização
  • Transformação

A etapa de transformação utiliza o material revalorizado e o transforma em outro produto vendável, o produto reciclado. A etapa de revalorização realiza a descontaminação e adequação do material coletado e selecionado para que possa ser utilizado como matéria prima na indústria de transformação.

A etapa de Coleta/Seleção é que representa o grande desafio da reciclagem do PET pós-consumo. Milhões de dólares são gastos em logística, distribuição e marketing para que no final das contas, nós consumidores compremos produtos embalados em PET e levemos até nossas casas.

Nós fazemos a última etapa da distribuição levando-os dos supermercados e lojas até nossas casas. Somente nas regiões metropolitanas do Brasil são 15 milhões de domicílios, 50 milhões de pessoas e 6 bilhões de embalagens de PET todo ano. O correto equacionamento da logística reversa das embalagens pós-consumo é que vai viabilizar a reciclagem de diversos materiais inclusive o PET.

A logística reversa é o processo pelo qual o material reciclável será coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização. Isto gera um grande empasse, de quem é que paga a conta da logística reversa, não é a indústria de embalagens, nem a indústria dos produtos embalados e nem a prefeitura. Somos nós, eu, você e toda a sociedade seja como contribuinte ou seja como consumidor. Hoje pagamos uma conta maior por não termos uma logística reversa adequada, como é provado nos países como EUA, Austrália, Japão e toda Europa.

Conforme estudos realizados na USP o Brasil deixa de economizar 6 Bilhões de dólares/ano por não reciclar os materiais presentes nas 200 mil toneladas de lixo gerados todos os dias. Ainda não estão contabilizados os custos de danos ambientais e sociais. Urgente é a elaboração de uma política nacional de resíduos sólidos, as ações estaduais e municipais para viabilização da logística reversa e o fortalecimento da indústria de reciclagem no Brasil.

As embalagens de garrafas plásticas para bebidas (PET) são ideais para o acondicionamento de alimentos, devido às suas propriedades de barreiras que impossibilitam a troca de gases e absorção de odores externos, mantendo as características originais dos produtos envasados. Além disto, são leves, versáteis e 100% recicláveis.

PET - Desenvolvido pelos químicos ingleses Whinfield e Dickson em 1941, o PET (polietileno tereftalato) é um material termoplástico. Isto significa que ele pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.

O PET possui algumas características, como:

  • absoluta transparência
  • grande resistência a impactos
  • aior leveza em relação às embalagens tradicionais
  • brilho intenso

Não é PET todos os plásticos que tenham sido fabricados através de outro processo que não o de sopro. Os mais comuns são: baldes, bacias, copos, cabides, réguas, apontadores, pentes, mangueiras, sacos, sacolas, potes de margarina, filmes de PVC, entre outros.

A embalagem PET é 100% reciclável. A embalagem entregue para a recilcagem deverá estar amassada, torcida, sem o ar e sem resíduos em seu interior. No caso de garrafas, colocar de volta a tampa de rosca bem vedada, para impedir a entrada do ar. Se a tampa não for de rosca, basta torcer ou amassar bem a embalagem. Este procedimento é necessário, pois ainda não existe amassador desenvolvido para compactar embalagens PET.

O processos de reciclagem do PET no Brasil é o mecânico, é o mais utilizado e o mais comum. O processo de reciclagem mecânica de embalagens plásticas para bebidas (PET) requer, em média, apenas 30% da energia necessária para a produção de matéria-prima.

A reciclagem do PET tem muitos benefícios, como:

  • redução do volume de lixo coletado, que é removido para aterros sanitários, proporcionando melhorias sensíveis no processo de decomposição da matéria orgânica (o plástico impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos);
  • economia de energia elétrica e petróleo, pois a maioria dos plásticos é derivada do petróleo, e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia;
  • geração de empregos (catadores, sucateiros, operários, etc.)
  • menor preço para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado aproximadamente 30% mais baratos do que os mesmos produtos fabricados com matéria-prima virgem.

Diversos produtos podem ser produzidos a partir da reciclagem do PET, como:

Indústria automotiva e de transportes - tecidos internos (estofamentos), carpetes, peças de barco;

Pisos- carpetes, capachos para áreas de serviços e banheiros;

Artigos para residências -enchimento para sofás e cadeiras, travesseitros, cobertores, tapetes, cortinas, lonas para toldos e barracas;

Artigos industriais - rolos para pintura, cordas, filtros, ferramentas de mão, mantas de impermeabilização;

Embalagens - garrafas, embalagens, bandejas, fitas;

Enfeites-têxteis - roupas esportivas, calçados, malas, mochilas, vestuário em geral;

Uso químico - resinas alquídicas, adesivos.

Produção, Consumo e Reciclagem de PET no Brasil

Ano
Produção
Consumo
Reciclagem
%Reciclado Produção
%Reciclado Consumo
1997 170 mil 180 mil 27 mil 15,9 15
1998 260 mil 224 mil 40 mil 15,38 17,9
1999 295 mil 245 mil 50 mil 16,9 20,4
2000 340 mil 272 mil 67 mil 19,71 24,6

Curiosidades

68% de todo refrigerante produzido no país é embalado em garrafas PET.

1 kg de garrafas PET equivale : 16 garrafas de 2.5 litros ou 20 garrafas de 2.0 litros ou 24 garrafas de 1.5 litros ou 26 garrafas de 1.0 litro ou 36 garrafas de 600 ml. (Fonte: TOMRA/LATASA - Reciclagem S.A. )

A embalagem monocamada de PET, já utilizada por países como EUA e França, é aquela que permite que o PET reciclado entre em contato direto com alimentos e bebidas.

Essa tecnologia é conhecida pela sigla URRC e é capaz de discontaminar PET pós consumo através de um sistema de superlavagem que assegura ao reciclado o mesmo nível de limpeza da matéria prima vrigem. No Brasil, ainda não há previsão para a fabricação desse tipo de embalagem multicamada de PET, ou seja, aquela que se assemelha a um “saunduiche”composto” de 3 camadas, sendo 2 de plástico reciclado, que nunca entra em contato com o alimento ou outro produto que emabala.

Fonte: www.ambientebrasil.com.br

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